Pesquisar hotéis em Ilha da Madeira, Portugal

Bem localizado na ilha da Madeira, fácil deslocamento para Santana, São Vicente, a apenas 10 mt de Funchal. Visite Santo Antônio da Serra no domingo; visite canical e a parque dos moinhos de vento. Coma barato em Machico no restaurante do general, na rua da igreja, a um preço de 3,50 euros por pessoa. E a comida é ótima.

Jantamos no restaurante Taxico fomos bem atendidos a comida estava ótima e um bom ambiente, gostamos muito. A locomoção a pé e mais ou menos por causa das ladeiras fica um pouco cansativo, mas observei ter onibus e taxis tb , só que ficamos meio receosos com taxi pois na chegada pegamos um no aeroporto que aumentou o trajeto ate o hotel para cobrar mais caro e confirmamos isso na recepção do hotel quando comentamos o valor da corrida Quanto a lugar preferido é dificil dizer pois a Ilha da Madeira é linda e ficamos pouco tempo, e tem muito a se ver, adoramos tudo e pretendemos voltar..

Funchal é o centro da Ilha da Madeira, tem muitas coisas para se conhecer, como o Mercado Central, o Museu CR7, a Marina, O Monte onde há outro jardim botânico, os cestos dos carrreiros que vale a pena descer, sem emoção! E você sobe de teleférico e depois desce, sempre é uma caminhada boa,com direito a subidas e descidas, caso você possa gastar um pouco mais, utilize o taxi para levá-lo aonde quiser. Mas também deve-se conhecer o resto da ilha, a sugestão é alugar uma carro e dar a volta na ilha conhecendo Ponta Delgada,Seixal, Porto Moniz, Calheta, Câmara dos Lobos com seu belo Cabo Girão, onde se vê a praia e o abismo até chegar lá através de uma plataforma de vidro, com direito a arrepios! Ver Funchal à noite é outro espetáculo à parte, com suas casas no morro iluminando como se estivesse no céu e fossem estrelas, suas pontes altas e iluminadas que dão a sensação que você esta voando e por fim, mas na verdade não tem fim, os vários túneis , uns com até ou mais de 3km de extensão. Muitas flores e gente bonita!ADOREI!

a ilha respira mar terra e gente de todas as nacionalidades bom clima bons serviços como restauração oferta por todas as zonas, pode-se dar bons passeios sempre acompanhados de excelentes vistas para jardins que bem tratam os residentes onde as flores e as bananeiras são rainhas estão por todo o lado comuns na ilha e raras para a maiorias das pessoas. Visitar a ilha da Madeira deve-se dispor pelo menos de uma semana para se poder disfrutar de toda a sua beleza sem esquecer a ilha de porto Santo que fica à distancia de barco de umas duas horas de viagem, ai pode disfrutar de sossego num místico entre praia exótica e terra árida devido à falta de vegetação comum em zonas húmidas, tendo em conta que a ilha de Porto Santo tem clima diferente da Ilha da Madeira onde repousar uns quatro dias no mínimo são indispensáveis. conhecer a madeira é certamente um momento inesquecível.

Fiz um Tur de um dia pelo valor de 29 euros. É lindo o passeio. Do nível do mar subimos a uma altura de mais ou menos 1800m. É linda a paisagem. A ilha da Madeira não é tão pequena como eu imaginava. Informaram-me a Ilha tem aproximadamente 57km de extensão por 22km de largura. No cume da montanha tem uma espécie de planalto medindo aproximadamente 17km de extensão por 2km de largura onde acontecem as quatro estações em um só dia. Faz frio no alto da montanha. Ainda bem que levei blusa de frio. O guia turístico informou que a Ilha da Madeira é resultado de uma grande erupção vulcânica que emergiu no meio do mar. O acesso é basicamente de avião. Não há transporte regular pelo mar, do continente à Ilha. A ilha possui cerca de 270.000 habitantes. Estas informações foram obtidas no local.

Um dos grandes atrativos da Ilha da Madeira são as caminhadas. Para isso, o ideal é passar ao menos uma semana na Ilha e assim conhecer algumas das principais trilhas e levadas. Algumas são acessíveis por transporte público; outras, incluindo algumas das mais bonitas, requerem o uso de carro alugado, táxi ou serviço de agências que organizam os passeios. Não deixem de provar o filé de peixe espada e o bife de atum, peixes que podem ser vistos no Mercado dos Lavradores, pela manhã.

A cidade é muito bonita e limpa e o clima, mesmo em pleno inverno, é muito agradável. A infraestrutura turística é boa o que facilita o acesso aos diversos pontos turísticos existentes, não apenas no Funchal, mas em toda a Ilha da Madeira. Apesar de pequena, a Ilha da Madeira oferece ao turista uma variedade de paisagens, tanto no interior quanto no litoral, deslumbrantes, impossíveis de serem completamente captadas pelas fotografias. A gastronomia é relativamente simples, mas muito boa. Vale a pena experimentar a espada preta e as espetadas de carne.

O que me incomodou um pouco é que as ruas e rodovias na Ilha da Madeira são muito estreitas e ingrimes. Para completar, meu GPS me colocava nesses trajetos, mesmo eu tendo colocado para usar apenas as rodovias e ruas principais. Prepare-se para ficar perdido, mas faz parte da aventura.

Uma ilha encantadora, suas piscinas naturais lindas e Complexo do Lido são ótimos; As levadas são incríveis (caminhadas pelas trilhas da ilha); Muito fácil de se locomover com auto-carros, táxis, ubers e aluguel de veículos com gps programado para te levar em todos famosos pontos turístico; O teleférico te dá uma visão incrível da cidade; O famoso bolo do Caco (pão de alho Português), os Picados (nosso filé com fritas) e o prego no prato (pequena refeição) são deliciosos; as Lapas um crustáceo da região também é fantástico; refrigerante típico Brisa e a bebida típica Poncha são uma ótima pedida, sem falar das cervejas, chopps e as sangrias de vinho sem comparação com as daqui do Brasil; Tudo na ilha da madeira é maravilhoso, voltarei mais vezes para lá, pois não consegui conhecer tudo em 15 dias!

Sobre esta famosa localidade da Ilha da Madeira, nada a destacar, porem o acesso até ela, a partir de Funchal é bem interessante com belas formações rochosas e incontáveis túneis ao longo do caminho. na cidade se destacava suas antigas e pitorescas casas em formato triangular, que já desapareceram quase por completo. Hoje restam apenas duas delas para contar a historia da antiga forma de morar dos habitantes locais.